segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ser ou não ser?












Fato: Hoje em dia a sinceridade e a autenticidade parecem ser fatores excludentes e não virtudes. As pessoas preferem se relacionar artificialmente. Anulam-se pelo medo de não serem aceitas no grupo. Outras preferem àqueles que são o que elas esperam, afinal de contas é muito mais fácil "amar" o que achamos agradável e o que incomoda é melhor repelir. Será? As pessoas em grande parte têm medo da verdade, e isso se mostra em todos os âmbitos da vida cotidiana, família, amigos, fé, amor... O mais preocupante é que isso parece ser "normal", é mais fácil ser o que os outros querem, sorrindo na roda de "amigos" mesmo ficando angustiado no quarto. As perguntas agora são: Vale mesmo a pena ser sincero? Vale a pena ser artificial - para não dizer falso? E aqui vale refazer a velha, porém atual pergunta de Shakspeare "Ser ou não ser?”. Esta sim, é uma questão salutar... 

Fabrício Alves












Fato: Hoje em dia a sinceridade e a autenticidade parecem ser fatores excludentes e não virtudes. 
As pessoas preferem se relacionar artificialmente. Anulam-se pelo medo de não serem aceitas no grupo. 
Outras preferem àqueles que são o que elas esperam, afinal de contas é muito mais fácil "amar" o que achamos agradável e o que incomoda é melhor repelir. Será? 
As pessoas em grande parte têm medo da verdade, e isso se mostra em todos os âmbitos da vida cotidiana, família, amigos, fé, amor... 
O mais preocupante é que isso parece ser "normal", é mais fácil ser o que os outros querem, sorrindo na roda de "amigos" mesmo ficando angustiado no quarto. 
As perguntas agora são: Vale mesmo a pena ser sincero? Vale a pena ser artificial - para não dizer falso? E aqui vale refazer a velha, porém atual pergunta de Shakspeare "Ser ou não ser?”. Esta sim, é uma questão salutar...