terça-feira, 3 de abril de 2012

Se eu louvar...o que acontece?

O louvor sempre foi mostrado na Palavra como um meio e nunca um fim. Ouvindo a música do Gil Monteiro “Se eu louvar”, me ocorreu no coração o que segue abaixo:
Se percorrermos as Escrituras vamos encontrar tantos textos onde o assunto é o louvor, que é de impressionar.
Louvores que derrubam muralhar, que confundem os inimigos, quebram cadeias e libertam dos cativeiros.
Louvores que exaltam a majestade de Deus, como os cânticos de Zacarias e Maria mãe de Jesus, por exemplo, sem falar dos Salmos, entre outros.
Percebemos então que a oração de louvor nunca foi e nem deve ser uma oração de conformismo, da mesma forma que não é uma oração sádica de alguém que agradece pelo sofrimento.
O louvor ao Senhor em meio às provações nos abrem as portas da liberdade e nos dá a oportunidade de tomar o controle da situação outra vez e depositá-la nas mãos de quem poderá resolvê-la, isto é, Deus.
De modo que o aprendemos então, que o louvor é um meio, um caminho que podemos trilhar em paz, mesmo em meio ao sofrimento. É uma oração que cura e coloca Deus no devido lugar.
Assim o problema deixa de ser o centro das atenções, quando tiramos os olhos dele e voltamos o nosso olhar ao Céu em oração.
Como diz sabiamente a canção do Gil Monteiro “Se eu louvar, o inimigo vai fugir, as muralhas irão cair, cadeias se quebrarão...”.
Gosto de música assim, que nos ensina e nos leva para o Alto.
“Tudo o que respira louve ao Senhor!”

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